Seria necessário?
A eliminação do futebol feminino da Copa do Mundo, ainda na fase de grupos, fez com que a velha ideia, colocada meio de banda nos últimos tempos, voltasse a ser pelo menos repensada: seleção permanente.
O basquete feminino também poderia pensar nisso, numa seleção permanente.
Tanto a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) quanto a CBB (Confederação Brasileira de Basquete), teriam condições de bancar a equipe, pagar salários de jogadores e comissão técnica), as seleções brasileiras jogariam contra outras grandes seleções ou times que realmente fossem bons testes. As duas seleções poderiam estar sempre viajando, América, Europa, Ásia e por aí.
As seleções ganhariam entrosamento e volume de jogo, a intensidade estaria presente e a tática prevaleceria.
Durante essa preparação permanente, as comissões técnicas estariam de olho nas novidades que fossem surgindo nos clubes.
Acredito que a velha ideia de seleções permanentes faria diferença para as meninas do futebol e basquete. A reformulação, tanto citada, não faria grande diferença.